domingo, 3 de abril de 2011

Efémera Visão

Infância lúdica, viagens e paisagens
tempos que não se esquece.
A paisagem envelhece
muda-se tudo
são outros mundos.
As lembranças da cápsula do tempo
em efémera visão.
Dialogo com a mente
que não mente,
relembra parentes já ausentes.
Ruas esquecidas
árvores retorcidas
esquinas que não mas existe,
bancos de praça resistem
de ferrugem milenar.
Há um século no tempo
da existência,
voltarei antes do novo século acabar.

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