Tudo é luz
Não estou mudo
Surdo fico no submundo
das palavras.
Irritado com músicas altas
pancadas de concreto
de mil toneladas na cabeça.
Tudo é sombras
olho vivo
risco de navalha
no inimigo
procuro abrigo
em tua existência
acalanto sem refrão.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Coletânia Poética do SINTEPE
Terça Feira (26 de Abril ), no Teatro de Santa Isabel centro do Recife, será o lançamento da Coletânia Poética do SINTEPE.
RESULTADO DE UM CONCURSO NACIONAL, com a participação de mais de novecentos poetas de todo o país, em que foi selecionado os 20 melhores poemas. Pela segunda vez tive o prazer de ser um dos escolhidos para a coletânia, com o poema APENOPE.
RESULTADO DE UM CONCURSO NACIONAL, com a participação de mais de novecentos poetas de todo o país, em que foi selecionado os 20 melhores poemas. Pela segunda vez tive o prazer de ser um dos escolhidos para a coletânia, com o poema APENOPE.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Agonizante
O peso que maltrata
a dor tirana
repudia a alma
suor de sangue
lambida de cão vira lata
saudade ingrata
paisagens esquecidas
o fim de tarde que aborrece
estica rasga a pele
nada acontece
é fim da picada
estrada longa e vazia
aviso que não será
o fim da agonia.
a dor tirana
repudia a alma
suor de sangue
lambida de cão vira lata
saudade ingrata
paisagens esquecidas
o fim de tarde que aborrece
estica rasga a pele
nada acontece
é fim da picada
estrada longa e vazia
aviso que não será
o fim da agonia.
domingo, 3 de abril de 2011
Efémera Visão
Infância lúdica, viagens e paisagens
tempos que não se esquece.
A paisagem envelhece
muda-se tudo
são outros mundos.
As lembranças da cápsula do tempo
em efémera visão.
Dialogo com a mente
que não mente,
relembra parentes já ausentes.
Ruas esquecidas
árvores retorcidas
esquinas que não mas existe,
bancos de praça resistem
de ferrugem milenar.
Há um século no tempo
da existência,
voltarei antes do novo século acabar.
tempos que não se esquece.
A paisagem envelhece
muda-se tudo
são outros mundos.
As lembranças da cápsula do tempo
em efémera visão.
Dialogo com a mente
que não mente,
relembra parentes já ausentes.
Ruas esquecidas
árvores retorcidas
esquinas que não mas existe,
bancos de praça resistem
de ferrugem milenar.
Há um século no tempo
da existência,
voltarei antes do novo século acabar.
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