quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

SAMPA PAULICÉIA

Caminhadas em Sampa ruas antepassadas de barões
tomar café em esquinas conversas pro ar.
Poluição, barulho quem se importa
é charmoso e gostoso.
Alvoroço de quem vai e vem,
já não há trem, o metrô é o sangue de humanos
em tuas veias dando pulsar a cidade.
Mundo de cidade,de povos mundiais,
abraço de mãe em concreto maduro.

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